É um distúrbio de pigmentação da pele, sendo caracterizado por manchas escuras, amarronzadas, que surgem devido a um excesso de deposição de melanina (substância que determina a cor da pele e do cabelo). É uma disfunção crônica, ou seja, não tem cura, mas existem tratamentos capazes de controlá-lo, o que traz bem estar e confiança ao paciente, uma vez que as manchas afetam muito a autoestima das pessoas.
O melasma afeta principalmente mulheres em idade fértil e com peles mais morenas. A condição é mais comum em pessoas que vivem em países de climas quentes.
Em pessoas com melasma, ocorre um estímulo das células que produzem a melanina na pele. Como resultado, é produzido excesso dessa pigmentação escura.
É sabido, ainda, que a predisposição genética e o histórico familiar influenciam no surgimento das manchas.
Seus hábitos alimentares também podem dar um reforço para seu tratamento de melasma:
É importante priorizar alimentos com potencial de foto proteção, antioxidante, anti-inflamatório e com poder clareador.
E quais alimentos têm essas propriedades?
Frutas: acerola, caju, goiaba vermelha, melancia, morango, mamão, melão, pêssego, damasco, ameixa, uva, maçã,romã.
Vegetais: brócolis, couve, couve-flor, tomate, abóbora, cenoura, pimentão, agrião, batata-doce, alface, espinafre, cebola, vagem.
Oleaginosas: nozes e castanha do pará.
Bebidas: chá verde, suco de tomate, suco de uva integral e suco de romã.
Óleos vegetais: girassol, milho, canola, amêndoa, linhaça, chia e azeite.
Esses são alguns dos alimentos que vão auxiliar no tratamento do melasma. Lembre-se que, sozinhos, eles não têm tanto poder. Por isso, não deixe de realizar acompanhamento constante com um especialista.
Quais o níveis de Melasma?
A classificação é feita de acordo com a profundidade em que a pigmentação é alocada.
São três tipos:
Epidérmico: quando a melanina se concentra na epiderme, que é a primeira camada da pele.
Dérmico: nesse caso o melasma chega a uma camada mais profunda da pele, a derme (que fica entre epiderme e hipoderme).
Misto: o melasma está nas duas camadas.
A profundidade em que se encontra a melanina, pigmento que forma as manchas, vai interferir diretamente no tratamento. Quanto maior a profundidade, mais difícil de se promover o clareamento.
Tratamento para Melasma:
O tratamento de melasma não é algo simples e vai depender muito dos seus próprios cuidados.
É essencial criar hábitos que vão evitar que as manchas piorem. Em relação ao sol, por exemplo, nada de excessos. Durante o tratamento, sua pele pode ficar sensível pelos procedimentos realizados e, por isso, fuja do sol.
Outro ponto de grande importância: não use produtos sem indicação. Muitas vezes, eles acabam agravando o quadro.
Seja disciplinada para garantir um bom resultado no tratamento.
Peelings químicos superficiais, que promovem a esfoliação cutânea, são úteis para acelerar o processo de remoção da melanina depositada nas camadas superiores da pele e para facilitar a penetração dos medicamentos tópicos, especialmente nos casos do melasma epidérmico, visando ao rompimento dos grãos de melanina que serão reabsorvidos e eliminados pelas células do organismo.
Além da aplicação sistemática do protetor solar de amplo espectro, o tratamento do melasma inclui o uso tópico de agentes que promovem o clareamento gradual das manchas causadas pela produção excessiva de melanina
O tratamento para melasma deve ser feito constantemente para evitar piora do quadro. É fundamental realizar o acompanhamento com um especialista de confiança, que poderá indicar, de acordo com o nível de controle em que o paciente se encontra, qual o procedimento mais adequado.
O tratamento não deve ser interrompido. O cuidado contínuo e a disciplina na execução da rotina estabelecida é fundamental.
Recomendações:
A foto proteção com filtros solares de amplo espectro deve ser complementada por medidas que diminuem o risco de desenvolver melasmas, como uso de chapéus de abas largas, de bonés com amplas viseiras, de óculos escuros e de guarda-sol, quando possível. A atenção deve ser redobrada entre dez da manhã e quatro da tarde, período em que é maior a emissão dos raios ultravioleta que agridem a pele.
Protetor solar é para ser usado o dia todo, todo dia e não só nos momentos de lazer na praia ou na piscina. Mesmo nos dias nublados, ele deve ser aplicado, porque os raios ultravioleta conseguem romper a barreira imposta pelas nuvens e manchar a pele.
Filtros solares podem ser de dois tipos diferentes: os químicos, que absorvem os raios UV e os físicos que refletem esses raios. A associação dos dois confere aos produtos fator de proteção mais alto contra a ação nociva do sol.
A aplicação de protetor solar de amplo espectro com cor de base no rosto, além de uniformizar a aparência da pele e proteger contra a ação prejudicial dos raios ultravioleta UVB e UVA, têm outra vantagem: a cor funciona como uma segunda barreira de proteção contra os danos causados também pela luz visível que se propaga nos ambientes fechados com ar condicionado funcionando.
Quadros leves de acne ou acne tratada de forma nao adequada podem apresentar sequelas, e o melhor tratamento para as cicatrizes é detectar precocemente se a disfunção está começando a evoluir com cicatrizes, mesmo que muito superficiais e tratar a pele de forma objetiva e efetiva para o controle das espinhas impedindo que evoluam para cicatrizes.
Entendam o porque não espremer acnes inflamadas:
As acnes inflamadas na região central da face não devem ser espremidas ou cutucadas porque podem até causar trombose de vasos e se infectadas, espalhar as bactérias para a pele ao redor levando a possibilidade de se transformar numa infecção grave da pele e do subcutâneo que são quadros que podem ser letais se não cuidadas imediatamente.
O indicado sempre e’ buscar cuidados de profissionais adequados para evitar quaisquer problemas desse tipo.
Classificação de cicatrizes de acnes:
Atróficas: pele não é mais igual a normal, pode ser puxada e esticada (distensível), ser profunda, superficial ou não (não distensível)
Hipertróficas: são aquelas endurecidas, que não esticam e ficam mais elevada que a superfície da pele.
Tratamentos indicado para cicatrizes atróficas de acnes:
As atróficas mais superficiais podem responder bem a tratamentos que renovam a pele.
Peelings médios (químicos ou com aparelhos, radiofrequência)
Microagulhamento sozinho ou associado a estimuladores de colágeno (vitaminas, plasma).
Tratamentos indicado para cicatrizes hipertrofias de acnes:
Subcisão (levantamento da pele com agulha)
Peeling médio ou Abrasão mecânica
Radiofrequência (com ou sem associação de princípios físicos entre os aparelhos)
Nas apresentações hipertróficas utilizamos todas as técnicas disponíveis, dependendo da área, número de lesões, tipo de pele do paciente, alguma doença que possa estar associada.
O caminho é longo e árduo quando há um conjunto de cicatrizes, tanto as atróficas, como as hipertróficas.
O tratamento das cicatrizes de acne é extremamente complexo, portanto, vai depender muito de tudo e todos: tipo de pele, tempo da cicatriz, número de cicatrizes, tipo de cicatrizes, resposta do paciente, tempo que o paciente dispõe, assiduidade nas consultas e tratamentos propostos.
É uma doença vascular inflamatória crônica, com remissões e exacerbações, também chamada erroneamente de “acne rosácea”, pois a acne é uma doença da glândula sebácea, totalmente diferente da rosácea, seja pela a causa ou idade, ou pelos aspectos clínicos e as características no geral.
Ocorre principalmente em adultos entre 30 e 50 anos de idade. É mais frequente em mulheres, porém atinge muitos homens e, neles, o quadro tende a ser mais grave.
A presença de eritemas e telangiectasias na região central da face, acompanhadas de pápulas e pústulas, geralmente não oferece dificuldade no diagnóstico da rosácea. O paciente pode fazer um diário das pioras (e das remissões) relacionando isso às suas atividades, alimentação, estresse e outros fatores. Existem quatro tipos clássicos de rosácea:
• Tipo I: Eritemato-telangiectásica
• Tipo II: Papulopustuloso
• Tipo III: Fimatoso (Rinofima)
• Tipo IV: Ocular
Causas:
A origem da rosácea ainda não é conhecida. Há uma predisposição individual (mais comum em brancos e descendentes de europeus) que pode ser familiar (30% dos casos têm uma história familiar positiva), evidenciando uma possível base genética. Há forte influência de fatores psicológicos (estresse).
É importante enfatizar que o uso de filtros solares cotidianamente no rosto é fundamental para controle da doença e manutenção dos resultados, pois a radiação ultravioleta é um fator desencadeante e agravante. Outros fatores agravantes são bebidas alcoólicas, bebidas quentes ou condimentados, temperatura muito fria ou muito quente, medicamentos vasodilatadores e fatores emocionais.
Tratamentos:
Não há cura para a rosácea, mas há tratamento e controle, com muitos avanços recentes. Tudo depende da fase clínica que o paciente está.
O tratamento se inicia com sabonetes adequados; protetor solar com elevada proteção contra UVA e UVB e com veículo adequado à pele do paciente; e uso de antimicrobianos tópicos (metronidazol) e antiparasitários (ivermectina).
A pele do paciente com rosácea é extremamente sensível a produtos químicos e físicos como sabões, higienizadores alcoólicos, adstringentes, abrasivos e peelings.
Prevenção:
Importante avaliação do paciente como um todo, descobrir quando e como começou o problema, assim como fatores pessoais e familiares, psicológicos, alcoolismo, exposição à luz no trabalho ou lazer etc. Com o controle geral desses diversos fatores, pode se conseguir um monitoramento eficaz da rosácea.
Orientações gerais
• A doença é benigna, porém crônica com surtos e recidivas;
• Ler folhetos explicativos e sites de confiança sobre a doença;
• Fazer um diário/cartilha de observação de fatores agravantes;
• Proteção solar é fundamental. Diária;
• Evitar álcool e outros agravantes;
• Usar maquiagem corretiva;
• Cuidado com exercícios exagerados, sol, drogas vasodilatadoras, ácidos tópicos, uso de sabonetes agressivos com álcool ou acetona, esfoliações ou tratamentos agressivos de qualquer natureza;
• Visitar periodicamente um dermatologista.
As rugas são linhas depressivas que aparecem no rosto à medida que a pele vai envelhecendo. Estas linhas começam a aparecer por volta dos 30 anos, quando a elasticidade da pele e o colágeno vão gradualmente diminuindo, e a partir dessa idade vão agravando com o passar dos anos.
As primeiras rugas que aparecem são as de expressão facial que se formam ao longo dos anos com a força muscular que fazemos no rosto para exprimir certas emoções. Locais como o redor dos lábios, testa, olhos e queixo são as primeiras zonas a terem estas linhas de expressão mais aparentes.
Tipo de Rugas:
Fatores que promovem o aparecimento de rugas:
As rugas são fundamentalmente um processo inevitável e natural do envelhecimento, no entanto existem alguns fatores que podem contribuir e acelerar o seu aparecimento, assim como as manchas do rosto.
O tabaco deixa a pele grossa e amarelada, acelera a flacidez e quebra as fibras de colágeno e elastina.
O consumo exagerado de bebidas alcoólicas promove o aumento dos radicais livres e dificulta a absorção, por parte do organismo, de vários nutrientes.
O excesso de exposição a poluição pode oxidar as células e agredir a pele.
A falta de ingestão de água provoca desidratação no organismo e pode ser visível na pele.
A exposição solar é uma das principais causas do envelhecimento da pele, especialmente quando há falta de proteção solar. Para além do aumento significativo das rugas, provocam o aparecimento de manchas, flacidez, pele áspera e em casos mais graves cancro da pele.
Consumir açúcar em excesso pode acelerar o processo de envelhecimento das células, provocando a perda de elasticidade e deixando a pele flácida e com rugas. Assim como consumir gorduras provoca o excesso de gordura acumulado no tecido subcutâneo de forma irregular, principalmente na papada.
O sedentarismo pode também ser uma das causas. A atividade física melhora a circulação sanguínea da pele e combate o stress (um fator que também pode “desgastar” a pele).
A má limpeza de pele, especialmente depois do uso diário de maquilhagem, pode obstruir os poros e danificar a pele.
Dormir mal ou poucas horas também afeta a renovação celular pois não são recarregadas as energias necessárias.
Prevenção:
O aparecimento de rugas é inevitável, no entanto é possível adiar seu aparecimento e prevenir o envelhecimento precoce da pele com alguns hábitos.
A proteção da pele de agressões externas diárias evita o ressecado e envelhecimento da pele. Um rosto bem hidratado tem boa elasticidade e evita o aparecimento de rugas e uma aparência flácida.
Recomenda-se a ingestão de pelo menos 1,5L de água por dia, o uso diário de proteção solar e um bom hidratante. Aconselha-se também fazer uma higienização ou esfoliação uma vez por semana para eliminar as impurezas do rosto. Uma alimentação rica em legumes, vegetais e frutas é igualmente uma boa proteção contra os radicais livres, inimigos da pele.
A prática de exercício físico, um baixo consumo de gorduras saturadas e açúcares e ainda evitar fumar ou frequentar ambientes com muito fumo são hábitos que ajudam a manter uma pele mais jovem.
Os poros são pequenas aberturas na pele por onde saem os pelos mas também as secreções das glândulas sudoríparas, responsáveis pela produção de suor, e das glândulas sebáceas, responsáveis pelos níveis de oleosidade da pele. Além disso, o envelhecimento normal da pele, a sua flacidez e os excessos de oleosidade e suor promovem a dilatação dos poros.
As causas dos poros dilatados:
Os poros dilatados ocorre com o aumento das glândulas sebáceas e com o aumento da secreção de sebo. Na verdade, o pelo e a glândula sebácea dividem o mesmo poro, sob a ideia de que quanto maior for o pelo, menor é a glândula sebácea.
Pessoas com pele oleosa tendem em ter os poros mais dilatados
uma vez que o óleo e as células mortas se depositam em torno dos poros, fazendo com que estes fiquem inchados e pareçam maiores do que realmente são; a idade é também um fator a ser observado, já que a pele perde elasticidade, tornando os poros mais evidentes. A exposição ao sol, naturalmente, também afetará o aspeto dos poros com o tempo. E claro não podemos esquecer da predisposição genética para poros dilatados.
Alguns cuidados diários:
Se tem poros dilatados, existem vários problemas aos quais deve prestar atenção, como o possível aparecimento de borbulhas, fruto de um processo inflamatório dos poros. Outra consequência é o crescente cuidado com os produtos utilizados na pele – principalmente no rosto – assim como com todas as rotinas de limpeza e maquilhagem, uma vez que os poros estão muito mais expostos a agressões e impurezas.
Utilize produtos para controlar a oleosidade da pele.
Esfoliar a pele semanalmente pode ajudar a retirar as impurezas e a manter os poros livres de processos inflamatórios.
Lavar o rosto com um produto de pele oleosa para libertar os poros de impurezas.
Evitar maquilhagem que tape os poros, não deixando que estes respirem livremente e de forma saudável
Investir na proteção solar para que os poros não sejam agredidos em demasia.
Além destas práticas simples, existem ainda tratamentos para ajudar a resolver o problema dos poros dilatados.
Estes tratamentos vão permitir trabalhar a superfície cutânea do seu rosto, eliminando as células mortas presentes e melhorando parâmetros como pH, hidratação e oleosidade. Ao mesmo tempo, estimula-se o alisamento cutâneo e a produção de colágeno, responsável pelo nascimento de uma pele mais luminosa.
As manchas no rosto podem aparecer em ambos os sexos, sendo que afeta mais as mulheres que os homens. Antes de falarmos nos possíveis tratamentos para este problema, é essencial perceber o que causa estas manchas e como preveni-las.
Existem vários fatores que podem contribuir para o aparecimento e desenvolvimento das manchas como a predisposição genética, as alterações hormonais, a gravidez, a menopausa, uma dieta inadequada, distúrbio na tiroide e medicamentos fotossensibilizantes. No entanto, a maior parte das manchas no rosto está relacionada com a exposição solar.
Quando não protegemos a pele devidamente, os melanócitos(células responsáveis pela produção do pigmento da pele que a protege dos raios UV) produzem melanina em excesso, o que provoca uma acumulação de pigmento nessa área e o seu escurecimento, dando origem a manchas no rosto ou ao agravamento das já existentes.
Estes cuidados simples ajudam a prevenir as manchas no rosto e também queimaduras solares:
Procure sombra e evite as horas de maior calor (entre as 11 e as 17h)
Use chapéu e óculos de sol
Aplique sempre protetor solar elevado a cada 2 a 3 horas.
Use hidratante diariamente para manter a pele hidratada e evitar o envelhecimento precoce que também acentua as manchas
Beba pelo menos 1,5L de água por dia, sendo que a dose de água recomendada altera consoante o peso da pessoa.
A hiperpigmentação na pele pode ser mais superficial ou não. Se for apenas à superfície (epiderme) este problema é mais facilmente revertido e tratado, principalmente se forem recentes, quando chega à camada mais profunda da pele (derme) o tratamento acaba por ser mais difícil.
Quais tratamentos existem para manchas faciais?
Mas para uma melhor eficácia no tratamento, é realizada uma consulta avaliativa para determinar o tratamento mais indicado para o seu caso.
As olheiras são manchas escuras ou acastanhadas localizadas nas pálpebras, bem abaixo dos olhos. Elas podem surgir através da genética ou de fatores adquiridos ao longo da vida.
Tipos de olheiras:
Olheiras profundas
Possuem coloração castanha
A cavidade do globo ocular é mais profunda, criando sombra
Olheiras pigmentares:
Possuem coloração amarronzada
É um tipo de melasma, causado pelo acúmulo de melanina na pele fina dos olhos, mas comuns em pele negra e morena
Olheiras sanguíneas:
Têm coloração arroxeada
Olheiras vasculares:
Cor ligeiramente azulada
A região costuma ficar inchada.
A alimentação e as olheiras:
As olheiras podem estar relacionadas com inflamações derivadas de uma alimentação pobre em frutas e legumes. Uma dieta rica em alimentos anti-inflamatória pode reduzir as olheiras através de alimentos que fortalecem o corpo com antioxidantes. Alem da alimentação, as alergias também podem potencializaras olheiras, porque as histaminas liberadas pelo sistema imunológico podem causar inchaço sob os olhos.
E ainda um fato que pode piorar a inflamação dos olhos seria o ato de esfregar-los, tornado as olheira ainda mais marcadas e escuras.
Sobre o demaquilante:
Não é só para evitar o ardor que se deve usar demaquilante próprio para os olhos. O demaquilante improprio necessita ser utilizados por mais vezes e com pressão maior para não deixar restos de mascaras dos cílios, muitas vezes usando por varias vezes no mesmo local e danificando os capilares da pele e deixando as olheiras mais marcadas.
O ideal e utilizar demaquilante a base de óleo, que derrete a maquiagem e evita a fricção do local.
Dicas poderosas:
Protetor Solar também e’ aliado quando se diz respeito a cuidar para não piorar a coloração das olheiras.
Dormir bem e suficiente, ter uma boa alimentação, beber água suficiente para hidratação do organismo, não fumar e evitar bebidas alcoólicas.
Tratamentos:
Quando falamos de olheiras que surgem através da genética podemos dizer que o cliente sempre terá que utilizar bons cremes tópicos afim de amenizar a aparência inestética das olheiras. Porque ainda não se conhece nenhum tratamento para tratar definitivamente as olheiras.
Peeling Químico tem a função de renovar a pele sendo assim trazendo outro aspecto e tonicidade a pele. Aumenta a oxigenação dos tecidos e aumenta a produção do colágeno e elastina do local.
Microagulhamento, uma técnica utilizada para vários procedimento para rejuvenescer a pele e auxiliar do tratamento das pálpebras inferiores, indução de colágeno, clareamento, preenchimento local. Resultados visíveis logo na primeira sessão.
Fatores que podem agravar as olheiras:
• Coçar os olhos constantemente
• Noites mal dormidas
• Envelhecimento precoce
• Exposição solar sem proteção
• Acúmulo de pigmentos da maquiagem
• Consumo de álcool
• Estresse
• Mal alimentação
O termo celulite tem sido utilizado para descrever a aparência ondulada e irregular da pele, com aspecto de casca de laranja ou queijo tipo cottage, encontrada tipicamente nas mulheres.
A celulite também é conhecida como adiposidade edematosa, lipodistrofia ginóide e dermato paniculose deformante.
Embora não exista morbidade ou mortalidade associada à celulite, ou seja, não se trata de doença, permanece como preocupação estética frequentemente importante para um grande número de mulheres.
A celulite é muito mais prevalente nas mulheres e tende a ocorrer nas áreas aonde existam gordura localizada, preferencialmente nas coxas e nádegas.
Mas apesar de a celulite ser encontrada em áreas em que o tecido adiposo esta em excesso e depositado, a obesidade não é condição única e necessária para sua existência.
Fatores como disfunções estruturais (genética), circulatórios, hormonais e inflamatórios são basicamente a causa dos problemas, mesmo sabendo que ainda hoje não foram encontradas respostas concretas a respeito da aparência das ‘Celulites’ no corpo feminino.
Acne é uma condição da pele que ocorre quando os folículos pilosos da pele ficam obstruídos por sebo e células mortas, ficando colonizados por bactérias que geram inflamação. As acnes mais comumente aparecem no rosto, pescoço, peito, costas e ombros.
Dependendo da gravidade, a acne pode causar sofrimento emocional e levar a cicatrizes na pele. A boa notícia é que existem tratamentos eficazes disponíveis – e quanto mais cedo é iniciado, menor é o risco de cicatrizes.
O tipo de cada acne:
Acne do recém-nascido
Cerca de 20% dos recém-nascidos desenvolvem acne leve. Isso pode acontecer porque certos hormônios são passados para eles através da placenta por suas mães pouco antes do nascimento. Outra causa de acne em bebês é o estresse do parto, que pode fazer o corpo do bebê liberar hormônios. Recém-nascidos com acne geralmente tem lesões que desaparecem espontaneamente.
Acne infantil:
Bebês entre três e 16 meses de idade podem desenvolver acne infantil. Eles podem ter cravos e espinhas.
Acne infantil geralmente desaparece quando a criança chega aos dois anos de idade e raramente deixam cicatrizes. Acne infantil pode ser causada, em parte, pelos níveis hormonais mais elevados do que o normal.
Acne vulgar:
O tipo mais comum de acne é acne vulgar. Ela aparece com mais frequência em adolescentes e adultos jovens.
Acne cística:
Acne conglobata é uma forma rara, mais grave, de acne. Ela ocorre principalmente em homens jovens. Na acne conglobata, espinhas grandes se desenvolvem no rosto, peito, costas, braços e coxas. Este tipo de acne pode ser difícil de tratar e muitas vezes deixa cicatrizes.
Acne fulminante:
Acne fulminante é uma forma grave de acne conglobata, que ocorre mais em meninos adolescentes. Na acne fulminante, um grande número de espinhas se desenvolve muito rapidamente nas costas e no peito. Essas espinhas muitas vezes deixam cicatrizes graves. Pacientes com acne fulminante muitas vezes sofrem com febre e dor muscular e óssea.
Grau de acne:
• Acne Grau I: apenas cravos, sem lesões inflamatórias (espinhas).
• Acne Grau II: cravos e “espinhas” pequenas, como pequenas lesões inflamadas e pontos amarelos de pus (pústulas).
• Acne Grau III: cravos, “espinhas” pequenas e lesões maiores, mais profundas, dolorosas, avermelhadas e bem inflamadas (cistos).
• Acne Grau IV: cravos, “espinhas” pequenas e grandes lesões císticas, comunicantes (acne conglobata), com muita inflamação e aspecto desfigurante.
Causas:
Existem diferentes tipos de acne. A acne mais comum é o tipo que se desenvolve durante a adolescência. A puberdade faz com que os níveis hormonais fiquem elevados, especialmente a testosterona. Esses hormônios estimulam as glândulas da pele, que começam a produzir mais óleo (sebo).
Superprodução de sebo na pele e concentração de células mortas nos folículos pilosos da pele estão entre as causas de acne. Esses fatores resultam em obstrução, com acúmulo de bactérias e inflamação.
Os folículos pilosos estão ligados a glândulas sebáceas, que secretam uma substância oleosa, conhecida como sebo, para lubrificar o seu cabelo e pele. Quando o corpo produz uma quantidade excessiva de sebo e células mortas da pele, os dois podem se acumular nos folículos pilosos, criando um ambiente onde as bactérias podem prosperar.
Esse cenário pode fazer com que o folículo se torne inchado e inflamado, acumulando pus, formando a espinha. Também pode acontecer de o folículo se abrir e escurecer, gerando um cravo, ou comedão.
Fatores que podem piorar acne:
• Hormônios. Os andrógenos são hormônios que aumentam em meninos e meninas durante a puberdade, fazendo as glândulas sebáceas ampliarem e produzirem mais sebo. Alterações hormonais relacionadas com a gravidez e o uso de contraceptivos orais também pode afetar a produção de sebo
• Certos medicamentos, como os corticoides, andrógenos ou a base de lítio são conhecidos por causar acne
• Fatores dietéticos, incluindo ingestão excessiva de produtos lácteos e alimentos ricos em carboidratos – como pães, biscoitos e batatas fritas – pode desencadear acne.
• Estresse
• Tocar muito no rosto
• Suor excessivo
• Deixar o cabelo em contato com a pele, o que pode deixar a pele mais oleosa
• Trabalhando com óleos e produtos químicos regularmente
• Atletas ou fisiculturistas que tomam esteroides anabolizantes também estão em risco de agravar ou desenvolver acne.
Mitos da acne:
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, esses fatores têm pouco efeito sobre a acne:
• Alimentos gordurosos e chocolate têm pouco ou nenhum efeito sobre o desenvolvimento ou curso da acne
• Acne não é causada pela sujeira. Na verdade, esfregar a pele com muita força ou a limpeza com sabonetes abrasivos e produtos químicos irrita a pele e pode piorar a acne. Fazer uma simples limpeza da pele para remover o excesso de óleo e células mortas é tudo o que é necessário.
Acne se desenvolve mais frequentemente na face, pescoço, peito, ombros, ou costas e pode variar de leve a grave. Pode durar alguns meses, muitos anos, ou ir e vir durante toda a vida.
Geralmente, a acne provoca apenas espinhas e cravos. Às vezes, pode evoluir para cistos e nódulos. As lesões císticas são espinhas que são grandes e profundas, muitas vezes dolorosas e que podem deixar cicatrizes na pele.
A acne pode levar à baixa autoestima e, por vezes, á depressão. Essas condições necessitam de tratamento, juntamente com o da acne em si.
O tratamento da acne foca em reduzir a produção de óleo na pele, acelerar a renovação celular, combater à infecção bacteriana e reduzir a inflamação. Em alguns casos, a pele pode piorar antes de ficar melhor.
Perguntas Frequentes:
01 – A acne aparece só em adolescentes?
A doença não atinge apenas adolescentes, podendo persistir na idade adulta e, até mesmo, surgir nesta fase, quadro mais frequente em mulheres.
02 – Como saber se tenho acne?
A doença manifesta-se principalmente na face e no tronco, áreas do corpo ricas em glândulas sebáceas. Os sintomas variam de pessoa para pessoa, sendo, na maioria das vezes de pequena e média intensidade. As manifestações ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos).
03 – A maquiagem, utilizada para disfarçar a acne, pode ser prejudicial?
Não. Se for de boa qualidade é muito bem-vinda, já que melhora a aparência, com repercussão emocional positiva e, mais importante, evita que a mulher manipule as lesões, prevenindo as cicatrizes.
04 – A acne atinge mais as mulheres ou os homens?
As mulheres, geralmente por alterações hormonais, stress e manipulação das lesões, tendem a agravar ou manter o quadro.
05 – Posso espremer as espinhas?
Não aperte, nem esprema as lesões da acne, já que você poderá causar um dano ainda maior à pele, podendo provocar cicatrizes permanentes.
07 – Qual a diferença entre acne e espinha?
Acne é o nome da doença, espinha é uma das lesões que podem fazer parte do quadro clínico da acne – aquela lesão representada por uma pequena elevação avermelhada e com ponto amarelado (pus) no centro.
Flacidez Tissular e Flacidez Muscular:
O termo flacidez refere-se à qualidade ou estado de flácido, ou seja, mole, frouxo, lânguido. A flacidez tem relação com a diminuição do tônus muscular, estando o músculo pouco consistente. Esta situação pode apresentar-se de duas formas distintas: a flacidez muscular e tissular. É muito comum que os dois tipos apareçam associados, piorando o aspecto das partes do corpo afetadas. A falta de exercícios físicos é considerada a maior
causa da flacidez, pois quando os músculos não são solicitados adequadamente, suas fibras atrofiam-se. O sedentarismo é considerado um dos fatores mais frequentes para seu aparecimento, seguido pela perda de massa muscular e aumento do depósito gorduroso.
Por que acontece?
Na prática, a flacidez ocorre quando o colágeno se torna gradualmente mais rígido e ao mesmo tempo, a elastina, vai perdendo sua característica principal. A flacidez cutânea está diretamente relacionada à atividade do tecido conjuntivo de sustentação. O tecido conjuntivo é formado por diversos tipos de células e, dentre elas, encontramos os fibroblastos, células responsáveis pela formação de fibras e do material intercelular amorfo, ou seja, que sintetizam colágeno, mucopolissacarídeos e também fibras elásticas. A diminuição da atividade e do número de fibroblastos ocasionam uma menor produção de colágeno e desorganização dos já existentes.
A diminuição da atividade fibroblástica acontece com o envelhecimento fisiológico, a partir dos 30 anos – ou por um emagrecimento excessivo. A manifestação metabólica mais visível do envelhecimento parece ser, no entanto, o atraso da síntese proteica, em razão do qual se estabelece um desequilíbrio entre a formação e a degradação. A pele, com todo esse processo biológico, predispõe a se tornar delgada em alguns pontos, seca, enrugada e às vezes, escamosa. As fibras colágenas da derme ficam mais espessas, as fibras elásticas perdem parte de sua propriedade elástica e há uma diminuição gradativa da gordura armazenada, no tecido subcutâneo. Todas essas transformações favorecem o surgimento da flacidez, de pele e a hipotonia muscular.
Tratamentos para flacidez tissular:
Tratamentos para flacidez muscular:
As estrias são depressões lineares na pele, que se formam em áreas propensas ao estiramento da pele.
As estrias surgem devido à degradação das fibras de elastina presentes na pele, que são responsáveis pela sua sustentação e elasticidade, que são resistentes, mas não suportam por muito tempo. Elas tem o aspecto
De linhas avermelhadas ou arroxeadas, quando recentes. De linhas brancas quando mais tardias.
Embora as causas que levam ao aparecimento de estrias ainda não estejam bem esclarecidas, alguns estudos indicam que os hormônios diminuem a resistência do colágeno na pele em pessoas que são geneticamente predispostas ao problema. Isso acaba desencadeando uma inflamação e o rompimento das fibras elásticas e colágenas, consequentemente formando as cicatrizes.
Além dos fatores genéticos, existem algumas condições que favorecem o surgimento das estrias:
Os tratamentos para essas marcas tem a promessa de amenizar a aparência inestéticas que elas proporcionam. E sim e verdade que quanto antes você trata-la, ainda enquanto esteja na fase avermelhada, mais chances de obter resultados mais positivos.
Tratamentos para Estrias:
Conjunto de células de gordura chamado tecnicamente de tecido adiposo.
O Tecido adiposo tem varias funções importantes para nosso organismo e nem todos os tipos de gordura faz mal para a saúde.
Existem algumas diferenças entre elas, confira:
Gordura essencial:
Como você pode deduzir pelo nome desse componente, a gordura essencial é imprescindível para o bom funcionamento do organismo. Esse é o tecido adiposo que atua na regulação da temperatura corporal, na produção de vários hormônios e na absorção de vitaminas, além de ser o principal constituinte da membrana das células, junto com as proteínas.
A gordura essencial também funciona como a reserva de energia para vários órgãos e é necessária para a manutenção dos processos que ocorrem no cérebro, no coração, nos pulmões e no fígado, entre outros.
Gordura branca:
Sabe aquela gordurinha localizada que insiste em não sair mesmo com dieta e exercícios? Essa é a gordura branca, que recebe esse nome porque é realmente esbranquiçada em função da sua baixa quantidade de vasos sanguíneos. Esse tipo corresponde a 90% do tecido adiposo do nosso organismo e ajuda a proteger nossos órgãos dos impactos do dia a dia. Contudo, a má notícia é que, em excesso, ele causa uma série de problemas.
O principal papel da gordura branca é fazer a transformação das calorias excedentes da dieta em mais gordura, o que é importante para que nosso organismo tenha energia. Porém, como você pode imaginar, esse tipo de gordura tende a se acumular, tornando-se prejudicial.
Além de ser a principal reserva de triglicerídeos do organismo, a gordura branca promove uma resistência à leptina, um hormônio que confere sensação de saciedade. Como resultado, uma pessoa com excesso desse tipo de gordura vai sentir mais fome, e sua tendência será ganhar ainda mais peso.
Gordura marrom:
Se você já ouviu falar que existem gorduras boas em nosso organismo, saiba que uma delas é a gordura marrom – que tem essa coloração por receber um maior aporte de sangue. Esse tipo de tecido adiposo tem a função de fazer o isolamento térmico do nosso corpo e, ao contrário da gordura branca, ele queima calorias para cumprir seu papel.
Existe até mesmo um estudo da Universidade de Harvard que demonstrou que a gordura marrom é ativada por temperaturas mais baixas, de forma que o frio ajudaria a reduzir o excesso de gordura branca ao estimular a queima calórica. O problema é que, infelizmente, a quantidade desse tipo de tecido adiposo não é muito alta em nosso organismo.
Gordura bege:
De forma semelhante à gordura marrom, a gordura bege também queima calorias para produzir calor e manter nossa temperatura corporal em uma faixa adequada. Esse tipo de tecido adiposo tem origem na gordura branca, que é transformada em bege quando praticamos exercícios físicos.
Porém, o mais interessante é que a gordura bege também ajuda a transformar a gordura branca (“ruim”) em marrom (“boa”). Dessa maneira, fica evidente que os exercícios não apenas queimam a gordura prejudicial, mas também estimulam a produção da gordura benéfica. Vantagem dupla!
Gordura subcutânea:
A gordura subcutânea fica armazenada logo abaixo da pele. Essa é aquele gordurinha que podemos perceber ao beliscar braços, pernas e barriga com os dedos.
Embora não seja tão prejudicial quanto a gordura branca ou a visceral, o excesso de gordura subcutânea pode incomodar porque deixa uma aparência mais rechonchuda e impede a visualização dos músculos. Além disso, essa é a gordura responsável pelo surgimento da celulite.
Gordura visceral:
Quando falamos em quais são os tipos de gordura corporal, não podemos deixar de citar a gordura visceral, que é a mais prejudicial de todas. Esse tipo de tecido adiposo consiste na gordura branca que se deposita entre os órgãos, atrás da parede do abdômen e na cavidade peritoneal.
O excesso de gordura visceral está relacionado a uma maior propensão a várias doenças e complicações, como hipertensão, níveis elevados de colesterol, infarto e acidente vascular cerebral. Além disso, ela agrava os processos inflamatórios e diminui o metabolismo e a queima de gordura.
Ainda existe mais um detalhe, a quantidade de célula de gordura que existente no nosso organismo sempre sera mesma. Mesmo se você através de hábitos saudáveis conseguir diminuir seu peso na balança.
Isso porque existe uma capacidade das células adipócitas de aumentarem e diminuírem de tamanho toda vez que você mudar seus hábitos.
Ate os 18 anos de idade ocorre ainda a multiplicação das células, depois disso a quantidade sempre sera a mesma, apenas o volume das células de gorduras aumentam ou diminuem, tudo depende somente de você.
Tratamentos Eficazes para Redução de Gordura Localizada